segunda-feira, 29 de março de 2010



Filippo Tommaso Marinetti

Cinema Futurista (1916)



O poeta italiano F. T. Marinetti escolheu o público parisiense com alvo de seu Manifesto Futurista (1909) de "violência incendiária", clamando pelo fim de toda arte que se recusasse a abraçar as modificações sociais trazidas pela tecnologia do novo século. Foi no cinema que Marinetti e seus colegas viram o potencial de uma forma de expressão que refletisse a velocidade e a energia dos novos tempos.No manifesto do Cinema Futurista, de 1916, eles declaram que o cinema pode ser a mais dinâmica das formas de expressão humana, por sua capacidade de sintetizar todas as artes tradicionais, liberando uma forma de arte totalmente nova. O cinema futurista libertaria as palavras presas às páginas dos livros e "destruiria as fronteiras da literatura", ao mesmo tempo que possibilitaria à pintura "escapar dos limites da moldura".

Richard Wagner - Gesamtkunstwerk (1849)
(Obra de Arte Total)

O compositor alemão de óperas, Richard Wagner, acreditava que o futuro da música, do teatro musical e de todas as artes situava-se no envolvimento da Gesamtkunstwerk, ou obra de arte total, um fusão de formas de arte que não havia sido tentada em tal escala desde a Grécia clássica. Em 1849, Wagner escreveu o ensaio A obra de arte do futuro, definindo a síntese das artes na qual a ópera servia como um veículo para a unificação de todas as artes num meio único de expressão artística.
O Teatro Festpielhaus (Teatro Casa do Festival), inaugurado em 1876 em Bayreuth, Alemanha, foi onde Wagner aplicou suas inovações teatrais, tais como: escurecimento da casa, reverberação de som envolvente e o reaproveitamento da disposição dos assentos da platéia conforme o anfiteatro grego para concentrar o foco da audiência no palco. Este tratamento dado à ópera antecipou a experiência de realidade virtual, imergindo a platéia no mundo imaginário do palco.

domingo, 21 de março de 2010

Albrecht Dürer

Study of a Man Aged 1521

Melencolia I, de Albrecht Dürer


adam_eve







Four Horsemen of the Apocalypse






1484 aos treze anos de idade executa este Auto-Retrato






durer-rhinoceros





durer-portrait-of-mother






Durer_nude_1506






















Durer_nude_1493















durer_knight_death_devil









Durer_Apollo










Drapery 6pillows











Betende Hände - Praying hands from - 1508







Adam and Eve, 1504


Agnes Durer as Saint Anne 1519





Young Woman with Bound Hair




Self Portrait




Dürer's Adoration of the Magic


pássaro azul morto




coelho




Asa




The Large Turf




1498 Self-Portrait





adam-eve-1507



























quinta-feira, 18 de março de 2010

REGINA SILVEIRA

Trabalho de Regina Silveira para o Projeto Parede do -MAM

Rerum Naturae









Regina Silveira abre a exposição Tropel (reversed) Regina Silveira and the Great Attic, no Kunstmuseet Koge Skitsesamling, o único museu da Dinamarca




Projectio -Ladder - 1984





Projeção no Centro Cultural Banco do Brasil, 2003






painel de azulejos pintados sobre o tema da história da aviação no aeroporto de Porto Alegre





O Olho e o Lugar - Regina Silveira para Crianças





Encuentro, obra feita por Regina Silveira em 1991











Bienal de Taipé, mostra organizada pelo Museu de Belas Artes da capital taiwanesa - "Saga"



A obra -Paradoxo de Santo - de Regina Silveira -1994)-no MAC-USP





















Regina Silveira nasceu em Porto Alegre em 1939, e estudou gravura e pintura com Ibere Camargo, atuou como professora da ECA- Escola de Comunicação e Artes da USP.
No final da década de 60 entra em contato coma arte conceitual. Mescla gravuras com imagens fotográficas, e passa também a desenvolver trabalhos relacionados ao mail art (arte postal), e ainda trabalha com vídeo-arte quando essa modalidade ainda é novidade no país.
Faz a série Labirintos, e depois Middle Class & Co. Nos anos 80 realiza a obra Anamorfas, uma série de gravuras e desenhos distorcendo a pespectiva. Outro importante trabalho da artista é Simulacros, entre outros.














ADRIANA VAREJÃO

O Sedutor, 2004

Vista da exposição no Hara Museum of Contemporary Art, Tokyo, 2007 - O Sonhador, APrincesa - O Voyer - 2006


Vista da exposição no Centro Cultural Belém - Lisboa, 2006



Vista da exposição na Galeria Fortes Vilaça, 2005 - O Prediloto, e O Mentiroso



Vista da exposição na Fondation Cartier, Paris, 2005







O místico, 2004




O convidado, 2004








Sereias Bêbadas [Drunken Mermaids], 2009









Sereias Bêbadas [Drunken Mermaids], 2009






Nascimento de Ondina -Birth of Ondine, 2009





Nascimento de Ondina [Birth of Ondine], 2009






Linda do Rosário, 2004





Bienal de São Paulo - 1998





Celacanto Provoca Maremoto, 2004




Contingente, 2000






Carnívoras, 2008







1999

Adriana Varejão nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 1964, é uma artista contemporânea brasileira de reconhecimento internacional. Sua primeira exposição individual foi no ano de 1988 e no mesmo ano participou da coletiva “Stedelijk Museum” em Amsterdã. Participou das Bienais de Veneza e de São Paulo, expôs na Tate Modern em Londres e no MoMa em NY, na Fundação Cartier em Paris, no Centro Cultural de Belém em Lisboa, no Hara Museum em Tóquio.
Adriana trabalha fazendo referências à cultura brasileira, como na utilização de azulejos coloniais. Também usou carne como matéria prima, e atualmente vem utilizando referências arquitetônicas da cidade, como botequins, açougues, piscinas, saunas etc., em sua pintura. Utiliza a pintura em obras tridimencionais, dando alusão à arquitetura, criando espaços, comunicando-se através da geometria do desenho, a profundidade, espaço e cor.